23 de jan. de 2011

Pequenas mudanças de hábito podem prevenir câncer; veja dicas

Pequenas mudanças de hábito podem prevenir câncer; veja dicas

Oito porções de vegetais por dia reduzem risco de ataque cardíaco em 22%

Oito porções de vegetais por dia reduzem risco de ataque cardíaco em 22%

Especialistas aprovam teste para detectar mal de Alzheimer

21/01/2011 16h08 - Atualizado em 21/01/2011 16h47
Especialistas aprovam teste para detectar mal de Alzheimer
Exame escaneia o cérebro após injeção de substância no sangue.
Parecer positivo de cientistas foi dado à agência de medicamentos dos EUA.

France Presse
imprimir Um comitê de especialistas consultado pela agência americana para o controle de alimentos e medicamentos (FDA) aprovou um teste que permite escanear o cérebro para detectar o mal de Alzheimer, desde que os médicos recebam treinamento adicional para empregá-lo.

O procedimento consiste em injetar no sangue um produto químico chamado Amyvid, fabricado pela gigante farmacêutica Eli Lilly, que permite por em evidência, através de um escaner, depósitos proteicos que parecem desempenhar um papel importante no desenvolvimento da doença.

saiba mais

Cientistas dizem ter criado teste para diagnóstico precoce de AlzheimerExame de sangue pode detectar Alzheimer, afirma estudoO comitê consultivo de médicos votou de forma unânime esta quinta-feira por recomendar a comercialização deste processo sob a condição de que o laboratório demonstre que as imagens do escaner podem ser interpretadas corretamente pelos médicos formados para tal.

O teste da Eli Lilly, o primeiro deste tipo a ser examinado pela FDA, é um biomarcador denominado Florbetapit F 18, que se fixa e "ilumina" os depósitos de proteínas beta-amiloides para que o escaner possa detectá-los.

As placas de beta-amiloides parecem responsáveis pelo Alzheimer visto que, ao se acumular em áreas corticais - segundo observado em autópsias feitas em cérebros de pessoas que morreram vítimas desta doença - acabam destruindo os neurônios, o que leva a uma degeneração cerebral irreversível que afeta 26 milhões de pessoas no mundo.

A FDA não é obrigada a adotar as recomendações do comitê de especialistas, mas costuma fazê-lo.

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Riscos e benefícios do chá verde

Edição do dia 20/01/2011

20/01/2011 14h12 - Atualizado em 20/01/2011 14h13
Riscos e benefícios do chá verde
Ele ajuda a perder peso e a prevenir envelhecimento, mas é preciso tomar cuidado com a quantidade. Cápsulas podem contar substância em excesso.
Paulo Gonçalves
Campinas, SP

imprimir Um segredo milenar de saúde. Os últimos estudos na Europa revelam que o chá verde pode proteger o cérebro de doenças como o Mal de Alzheimer e previne contra o câncer.

Rico em substâncias que previnem o envelhecimento precoce das células do corpo.

“O chá verde apresenta a catequina que é um antioxidante, o flavonóide que tem uma ação vascular, a cafeína que melhora a parte cognitiva e melhora a parte cardíaca, e apresenta vitaminas também do complexo b, complexo c e vitamina k”, conta o nutrólogo Edson Credidio.

Ele também é indicado para o emagrecimento. “Porque acelera o metabolismo. A pessoa tem uma tendência a perder peso”, completa o nutrólogo.

Mas para obter os benefícios é preciso tomar o chá de forma correta.

“Nós devemos utilizar uma colher de chá rasa para cada xícara de chá. O ideal seria tomar após o almoço ou após o jantar. Algumas pessoas têm alteração de sono por causa da cafeína, então o ideal seria no almoço. Mas é uma vez por dia só. O excesso é prejudicial”, diz Edson.

O excesso seria mais de quatro ou cinco xícaras por dia e pode sobrecarregar o fígado e outros orgãos.

“Além da toxicidade hepática, pode provocar gastrite, úlcera gástrica com sangramento, que às vezes não é perceptível, causando problemas sérios ao paciente. Algumas substâncias do chá diminuem a absorção de ferro e a pessoa fica anêmica”, explica João Ernesto de Carvalho, coordenador de um centro de pesquisas da Unicamp.

A preocupação com o consumo descontrolado de chá verde ficou maior com a comercialização de cápsulas com um concentrado do produto. A Anvisa não reconhece a eficiência dos chás produzidos dessa forma.

De acordo com pesquisadores da Universidade de Campinas, o chá verde em cápsulas tem uma concentração muito grande dos princípios ativos. Para se ter uma ideia, uma única unidade é equivalente a 10 xícaras de chá. Um exagero que em vez de trazer benefícios vai prejudicar a saúde.

“Pode causar diarreia, vômito, mal estar, batedeira, insônia, irritabilidade“, enumera o nutrólogo Edson Credidio.

“Quando você pega o chá, tira a água e põe em cápsula, ele passa a ser outro produto”, fala o pesquisador João Ernesto.

Em vez de tomar cápsulas, o médico Claudio de Lima Barbosa prefere misturar o chá verde com outras frutas para variar o sabor e ganhar saúde.

“Costumo fazer uma combinação de sucos de frutas com o chá verde. Com pêssego, abacaxi, abacaxi com hortelã, manga. Fica muito bom, saboroso e delicioso”, sugere o médico.

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Saiba como preparar as dietas mais procuradas no site do Globo Repórter

Edição do dia 21/01/2011 SITE: http://glo.bo/hJ6vUP
21/01/2011 12h08 - Atualizado em 21/01/2011 12h08
Saiba como preparar as dietas mais procuradas no site do Globo Repórter
Confira a receita da ração humana, veja quais são as 14 metas para emagrecer com saúde e descubra os benefícios da linhaça no dia a dia.
imprimir Aprenda a preparar ração humana

A busca incansável pelo emagrecimento tem uma nova receita: a ração humana. Você sabe o que é isso? São, pelo menos, 10 ingredientes, em pó e naturais.

Especialistas alertam que as pessoas não devem se alimentar somente desta mistura, nem exagerar na quantidade usada. É preciso ter cuidado também, porque dietas malucas podem fazer muito mal ao organismo, deixando os músculos mais fracos. Clique aqui e saiba como preparar a ração humana em casa.

Conheça as 14 metas da UPS para você emagrecer com saúde


Emagrecer para sempre: quem não gostaria? Qual é o melhor caminho pra chegar lá? O Globo Repórter revela a fórmula ideal, sem sacrifícios e sem riscos para a saúde. É o que garantem os pesquisadores do Centro de Referência em Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).

Um grupo de brasileiros está aprendendo os segredos da educação alimentar. Mudar hábitos que trazemos da infância é realmente muito complicado. O conselho da psicóloga Adriana Cezaretto, da USP, é para evitar criar armadilhas, como estabelecer metas grandiosas para se perder peso.

As nutricionistas da USP têm uma lista de 14 metas. Devemos aderir elas pouco a pouco, duas a cada semana, para perder peso. Clique aqui e confira as metas da educação alimentar.

Linhaça combate o efeito sanfona


Fibra promove a saciedade e ajuda a reduzir a ingestão de alimentos. Repórter testou a dieta e perdeu 3,2 quilos em um mês.

Contra os males do excesso de peso, mulheres unidas. De um lado, aquelas que estão cansadas do engorda e emagrece. Do outro, as nutricionistas da UFRJ. Juntas, estão testando os efeitos da linhaça no combate à obesidade.

"Cada participante da pesquisa recebe um plano alimentar individualizado, que ela deve seguir durante três meses. Fazemos consultas quinzenais, quando elas recebem os suplementos alimentares", explica Glorimar Rosa.

É neste momento que entra a linhaça. São três tipos. "A linhaça dourada apresenta uma maior quantidade de ômega-3 e ômega-6 em comparação com a linhaça marrom integral e a linhaça marrom desengordurada. Ela tem mais gorduras poliinsaturadas, que são benéficas, protetoras do nosso coração", esclarece Glorimar Rosa.

Parte desse grupo recebe óleo de peixe misturado com doce de morango sem açúcar, que também é rico em ômega-3 e 6. Clique aqui e saiba mais sobre a linhaça.

Musculação e alimentação ajudam no aumento da massa muscular

Edição do dia 21/01/2011 SITE: http://glo.bo/eDDkel

21/01/2011 13h25 - Atualizado em 21/01/2011 14h38
Musculação e alimentação ajudam no aumento da massa muscular
Muita gente quer ganhar uns quilinhos a mais. Não de gordura, mas de massa muscular, a chamada massa magra. Veja como você também pode aumentar os músculos e diminuir a gordura do seu corpo.
Cristina Maia
Campinas, SP

imprimir Pode parecer estranho, mas tem muita gente que quer ganhar uns quilinhos a mais. Mas não é de gordura e sim de massa muscular, a chamada massa magra. Você também pode aumentar os músculos e diminuir a gordura do seu corpo.

Nosso corpo é formado por massa magra, que são os músculos, ossos e vísceras, e massa gorda, que é a gordura. Uma é responsável pelos movimentos, e a outra é a nossa reserva de energia. As duas são importantes, desde que na medida certa.

Há uma série de cálculos que definem qual a quantidade ideal de cada uma no corpo. O mais comum é este. “A variação das dobras cutâneas. A gente pega basicamente a gordura corporal da pessoa”, diz Thiago Lourenço, especialista em movimento humano da Unicamp.

Nas mulheres, a massa gorda varia de 23% a 32%, e nos homens, de 14% a 25% . “Esteticamente, fica mais bonito quando a pessoa, além de ganhar massa magra, consiga perder também a massa gorda que está recobrindo essa musculatura”, afirma Lourenço.

Uma das formas de ganhar massa magra é praticar exercícios físicos. O mais eficiente neste caso é a musculação. Menos repetições e mais carga de peso ajudam a definir melhor a musculatura. Se os treinos forem diários, é importante alternar a parte do corpo trabalhada, porque os músculos precisam de 48 horas para se recuperar.

Para conseguir um bom resultado, você precisa aliar musculação a uma alimentação balanceada e bem específica. Para aumentar o volume da musculatura, o organismo precisa de mais energia.

Por isso, a dieta para ganhar massa magra é normalmente hipercalórica. A primeira dica é se disciplinar e não ficar muito tempo sem comer. De preferência, a cada três horas.

“Não passe fome de jeito nenhum. Se você está treinando, fazendo uma dieta, e mesmo assim você está sentindo muita fome, precisa ter um ajuste, aumentar as calorias. Calorias insuficientes, mesmo fazendo uma musculação para hipertrofia, você corre o risco de ter perda de massa muscular”, afirma a nutricionista Cláudia Berton Novais.

A dieta deve priorizar carboidratos, que vão dar a energia para os treinos, e as proteínas, que vão ajudar a dar volume ao músculo. “A combinação arroz e feijão é muito importante para o ganho da massa muscular. Além de serem fornecedores de calorias, de carboidratos, de proteína vegetal, eles se completam nos aminoácidos essenciais”, diz Cláudia.


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REPOSIÇÃO HORMONAL

Edição do dia 22/01/2011

22/01/2011 14h57 - Atualizado em 22/01/2011 14h57
Reposição hormonal deve ser feita assim que começar a menopausa
Além de melhorar a qualidade de vida da mulher, a reposição hormonal também ajuda a prevenir a osteoporose, mas o tratamento deve ser específico para cada mulher.
imprimir A reposição hormonal é o tipo de tratamento mais indicado para combater os sintomas indesejados da menopausa como aquelas ondas de calor, ansiedade, taquicardia, depressão, dor e secura vaginal.

Além de melhorar a qualidade de vida da mulher, a reposição hormonal também ajuda a prevenir a osteoporose, mas o tratamento deve ser específico para cada mulher.

“Quando começar? O mais próximo possível da menopausa. Na última menstruação dela. Isso acontece quando a mulher começa a ter irregularidade menstrual após os 40 anos. Os estudos mostram que quanto mais próximo da menopausa você fizer, menor o risco e maiores são os benefícios”, garante Aarão Mendes Pinto Neto, ginecologista da Unicamp.

Fazer reposição está cada vez mais fácil para as mulheres. São comprimidos, gel para passar na barriga, cremes, adesivos e implantes, mas os médicos alertam: métodos alternativos só funcionam para as mulheres com sintomas leves. “Uma dieta a base da saladas e verduras é uma forma de tratamento alternativo”, explica.

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12 de jan. de 2011

CUIDADORES NA WEB

CUIDAR DO OUTRO É UMA TAREFA DIFÍCIL, PORÉM NÃO É IMPOSSÍVEL.
ASSISTA AS PALESTRAS NO SITE www.cuidadoresweb.com.br/palestras.asp

CUIDANDO DO CUIDADOR
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
ALTERAÇÕES DE COMPORTAMENTO
PAPEL DO CUIDADOR
DIAGNÓSTICO.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DÉFICIT DE ATENÇÃO-ABDA

PAIS E PROFESSORES, QUEREM SABER MAIS SOBRE O TDAH ENTÃO VISITEM O
SITE: www.tdah.org.br

Antes de qualquer coisa, os professores devem fazer uma avaliação dos pontos abaixo:

Qual é a dificuldade mais importante do aluno portador de TDAH? O que mais atrapalha no desempenho escolar daquele aluno?
Ao conseguir responder essas perguntas, o professor cria melhores condições para traçar as estratégias que aplicará em sala de aula. Quando se conhece aquilo que de fato tem atrapalhado o bom desempenho de um determinado aluno fica mais fácil pensar em solução viáveis e eficazes.

Depois disso, o segundo passo importante é saber distinguir o que o portador é capaz de fazer do que ele não é (principalmente ao lidar com comportamentos disruptivos) e assim não criar expectativas irreais. Talvez essa seja uma das partes mais difíceis, mas não desanime, observar o aluno e estudar sobre o TDAH são as melhores formas de se preparar para fazer essa ditanção sobre o que é sintoma e/ou consequencia do transtorno daquilo que não é. Nesse sentido, cuidado para não repreender o tempo todo: sintomas primários NÃO podem ser punidos!

Recompensar progressos sucessivos ao invés de esperar pelo comportamento perfeito! Essa é uma dica de ouro! Independente de ser portador de TDAH, essa dica deve valer para todos e para todo processo de mudança importante. Para o TDAH é ainda mais válido porque os portaodres tem mais dificuldade em lidar com recompensas a longo prazo.

Não deixar flutuações de humor ou cansaço interferirem no trabalho de inclusão e agir da mesma forma mesmo quando as situações se modificam. Na implementação das estratégias de sala de aula o papel do professor é de extrema importância, é quase imensurável a diferença que um professor informado e motivado corretamente pode fazer para seus alunos!!!
Todos os recursos abaixo podem e dever usados para as alunos portadores de TDAH. Construí-los de uma forma divertida e em grupo com os alunos ajuda ainda mais a engajá-los na importância de tais ferramentas.
Lembretes em agendas e/ou cadernos
Listas de tarefas
Anotações em provas e trabalhos
Quadro de Avisos e cronogramas, servindo como ferramentas organizadoras de horários e datas importantes.
Uma outra dica ainda dentro dessa dica é eleger juntos com os alunos alguns representantes para serem responsáveis por cada um desses recursos.
O importante é o resultado e não o processo. Esse é um dos conceitos da educação inclusiva que não pode ser perdido de vista. O ideal não é tentar encaixar a todo custo um aluno com especificidades em um modelo educacional que mais dificulta do que facilita o aluno portador de TDAH a desenvolver sua competência.

Conversar com a criança e seus pais sobre o método mais fácil de estudo em casa. Isso facilita muito a vida dos portadores. Proponha aos pais alguns “experimentos” de formas de estudos diferentes até que seja encontrada a mais adequada para aquele aluno, contanto que inclua uma programação de estudo com intervalos e assim não acumular matéria.
Ambientes com muitos distratores / estímulos externos devem ser evitados. Uma sala de aula deve contar apenas elementos necessários para a situação de aula daquele momento. Murais com muitas informações ficam melhor colocados nos corredores por exemplo. Músicas ou barulhos externos com frequência também devem ser evitados.
No ambiente escolar, evitar instruções muito longas e parágrafos muito extensos! Isso certamente será apreciado e facilitará o aprendizado de todos os alunos sem exceção.
Por exemplo: Provas com enunciados longos funcionam muito mais como "armadilha" do que uma tentativa de escalrecimento da pergunta. Espaço entre as perguntas e clareza nas instruções são imprescindíveis para uma melhor realização de provas.
Uma boa forma de envolver todos os alunos e principalmente os portadores de TDAH é solicitar que um aluno a repita a instrução que você acabou de dar para a realização de uma determinada tarefa (alternância entre os alunos / aumenta a atenção de toda a turma)
Atividades que exijam maior integridade da atenção sustentada devem ser feitas preferencialmente no início da aula, ou seja, as tarefas que demandem mais atenção contínua por um péríodo de maior devem ser priorizadas e assim serem feitas no início da aula.
Por exemplo: Provas deverão acontecer no primeiro tempo de aula. No último tempo o aluno já teve várias aulas, de várias matérias, que acabam funcionando como elementos de distração e podem prejudicar todos os alunos, especialmente os portadores desnecessariamente.
Conscientizar os alunos portadores de TDAH do tipo de prejuízo que o comportamento impulsivo pode trazer tanto para ele quanto para o grupo. Os portadores precisam se dar conta de que interromper a fala da professora ou a andamento das atividades pode ser altamente improdutivo para ele e para o grupo. Isso deve ser feito individualmente e de forma que não culpe o aluno. Apenas sirva como uma conversa esclarecedora.

Em breve mais dicas no site: www.atencaoprofessor.com.br.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISLEXIA.

Download - Saiba o que é a ABD www.dislexia.org.br

"O que é a Dislexia? Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.
Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. É uma condição hereditária por alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico."
- trecho do folheto "Saiba o que é a ABD"

Material destinado para divulgação em escolas e instituições.


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Veja também: Versão em língua inglesa

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LIVROS

VISITE TAMBÉM A NOSSA SESSÃO DE LIVROS COM VÁRIAS SUGESTÕES DE PUBLICAÇÕES RELACIONADAS COM A DISLEXIA
SITE: www.dislexia.org.br



"Assim como João, inúmeras outras crianças, como bom nível intelectual, são incapazes de utilizar adequadamente alguns instrumentos básicos de comunicação, como a leitura, a escrita, a interpretação de textos ou o aprendizado de uma 2ª língua, sendo muitas vezes totalmente desmotivadas pelo baixo desempenho na vida escolar."
- trecho do livro João, preste atenção!

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AVALIAÇÃO

Qual a lei que garante o direito ao disléxico de fazer prova oral?
Ricardo Bandeira de Mello, Advogado


“QUAL A LEI QUE GARANTE O DIREITO AO DISLEXICO DE FAZER PROVA ORAL?”

A legislação brasileira atual não possui regras específicas para os disléxicos, não havendo, portanto, uma lei em particular garantindo ao disléxico o direito de fazer prova oral, ter um tempo maior para realização de provas ou de que ele não possa ser reprovado.

O que existe são várias leis que, apreciadas em conjunto, possibilitam defender os direitos dos educandos com necessidades especiais, como são considerados os disléxicos.

Aproveita-se para observar que a avaliação de dislexia deve ser realizada através de uma equipe multidisciplinar (psicóloga, fonoaudióloga e psicopedagoga clínica, pelo menos), visto ser a dislexia uma avaliação de exclusão de outras possíveis comorbidades.

Para defender os direitos dos disléxicos é necessário observar a Constituição Federal (art. 208), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei_nº_9.394) (art. 4º), a Resolução_CNE/CEB_nº02 de 11 de dezembro de 2001 (art. 3º, 5º e 8º), o Estatuto da Criança e do Adolescente (arts. 53 e 54), além de outros artigos dessas leis e de outros documentos legais venham a existir, sendo estes os básicos.

Também auxilia nesta questão a Lei Estadual n.º12.524, de 2 de janeiro de 2007, que dispõe sobre a criação do Programa Estadual para Identificação e Tratamento da Dislexia na Rede Oficial de Educação. Esta lei foi aprovada, mas ainda não foi regulamentada, o que impede a sua aplicação.

Os pais podem ainda procurar a Diretoria Regional de Ensino responsável pela escola onde se encontra matriculada a criança disléxica, e, se assim entenderem necessário, efetuar uma queixa contra a escola que não está cumprindo com a sua obrigação de efetuar a inclusão desse educando com necessidades especiais.

São as considerações básicas a serem observadas, de forma genérica, devendo cada caso individual ser analisado para buscar a solução mais adequada.
Ricardo Bandeira de Mello, Advogado
Tel./Fax: 00 55 11 3151-3927

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISLEXIA

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o dislexico e a inclusão escolar

O disléxico e a inclusão escolar
Tânia Maria de Campos Freitas
Psicopedagoga Clínica.

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Refletir sobre a questão se o disléxico deve ser inserido em uma escola dita comum e regular (caracterizada pela diferença), ou em uma especial, remete-nos ao fato de que a história de um indivíduo sempre nos chega antes dele próprio. Sendo assim, ficamos subordinados a ela e desenvolvemos um modelo com o qual passamos a nos relacionar. Por vezes essa história é pragmática, determina o rumo, gera impotência, segrega o indivíduo a tal ponto que o limita e o aprisiona dentro do seu próprio contexto.

Não seria essa a visão da escola regular, que julgando as diferenças e as deficiências do aluno como impedimento para acompanhar seu esquema pré-moldado de aprendizagem, estaria privilegiando um único caminho para todos? Não estaria a Instituição Escola apresentando um modelo padrão de aluno, modelo esse elitista e, portanto, por si só alienante e auto-destrutivo, não somente para o disléxico, mas para qualquer aluno?

Não é raro encontrarmos na prática acadêmica a substituição do aluno pela sua história, com todo o caráter esteriotipado que ela encerra, perpetuando assim os fracassos na esfera e responsabilidade do aluno.;Assim sendo, se o disléxico não aprende do mesmo jeito e na mesma velocidade dos demais colegas de sala de aula, deve ir para uma escola especial, pois é ele o problemático e o fracassado. Nem é raro o disléxico ser rotulado de deficiente mental, burro, incompetente, desleixado ou irresponsável pela equipe de professores, quando não pelos próprios familiares e por modelo pelos seus próprios amigos.

A tendência de se colocar o problema como sendo do indivíduo, impede os educadores de buscarem informações e recursos que os capacitassem efetivamente a lidar com seus alunos, já que tomariam para si o desafio de criar metodologias eficientes, que acolhessem cada aluno, respeitando e entendendo sua individualidade. Além do mais, sabemos que até as limitações genéticas da inteligência podem ser compensadas pelos desafios do meio ambiente, que a inteligência se alimenta de desafios; assim, uma classe heterogênea em escola regular pode e deve favorecer esse meio estimulador para que, não apenas o disléxico, mas qualquer aluno, possam desenvolver seu processo sócio-cultural.

Entendemos que colocar disléxicos em salas de educação especial significa negar-lhes o acesso a toda uma gama de informações, ao desenvolvimento de sua potencialidade através da riqueza de alimentos que a escola comum pode lhe oferecer, além da possibilidade de sociabilização que ele desfrutaria, devido à diversidade presente.

Costumamos dizer que aquilo que é bom para o aluno disléxico é melhor ainda para o comum, ou seja, todos os indivíduos podem fracassar, “emburrecer” ou regredir caso não sejam expostos à excitação dos desafios, a uma programação adequada às faixas etárias e acadêmicas e, principalmente, a avaliações criteriosas que lhes permitam incorporar, desenvolver e expressar seu potencial e conhecimento. Uma escola “emburrecedora” é aquela que vê a história e não seu aluno, é aquela que não individualiza, que não rastreia formas diferentes para pessoas diferentes, é aquela que não dá prazer, que não acredita no potencial e na capacidade gerativa do ser humano!

Rubem Alves diz que “escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo, pássaros engaiolados são pássaros sob controle; escolas que são asas, amam os pássaros em vôo, elas existem para dar aos pássaros coragem para voar; o vôo não pode ser ensinado, só pode ser encorajado!”

A perspectiva de inclusão dos disléxicos em escolas regulares é um direito de cidadão, já que elas existem com a função de promover educação para todos, indiscriminadamente. Além disso, todos, alunos comuns ou alunos com dificuldades, professores e a comunidade em geral seriam beneficiados, pois a qualidade das escolas aumentaria na medida que se exigisse da mesma, uma postura coerente e segura em sua prática pedagógica e, a história do aluno seria entendida como meio de conhecimento do mesmo e sobretudo como ponto de partida para encontrar-se meios eficientes para os pontos de chegada.

Tânia Maria de Campos Freitas
Psicopedagoga Clínica
Professora especialista em distúrbios de leitura, escrita e dislexia
Diretora do CPM – Centro Psicopedagógico Maranhão
Diretora de Eventos Científicos da ABD – Associação Brasileira de Dislexia
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11 de jan. de 2011

A CORRELAÇÃO ENTRE O TDAH E A PSICOMOTRICIDADE

http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/087.htm
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Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2




A CORRELAÇÃO ENTRE O TDAH E A PSICOMOTRICIDADE

BARDY, L.R.
MASTROIANNI, E.Q.C.
BOFI, T.C
CARVALHO, A.C.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- Faculdade de Ciências e Tecnologia, Campus de Presidente Prudente (UNESP)


RESUMO

O Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é diagnosticado em crianças, adolescentes e em adultos, com prevalência em torno de 3 a 6% da população mundial. Tem como principais características: desatenção, tendência à distração, não aceitação de regras, impulsividade, excessiva atividade motora, antecipação de respostas, inabilidade para esperar um acontecimento, dificuldade no aprendizado, déficits motores tais como: equilíbrio, noção de espaço e tempo. O fracasso escolar é também um agravante na vida das crianças com TDAH. Com o intuito de amenizar as dificuldades das crianças com TDAH e investigar as correlações entre o TDAH e a Psicomotricidade são atendidas no Laboratório de Atividades Lúdico Recreativas (LAR) dezoito crianças diagnosticadas com este transtorno. Os atendimentos ocorrem semanalmente, por graduandos dos cursos de Pedagogia, Educação Física e Fisioterapia da FCT/Unesp. A metodologia utilizada trata-se da técnica lúdica. Durante as sessões foram aplicadas práticas lúdicas abrangendo jogos, pintura, dobraduras, esquema corporal e atividades de motricidade fina e global. Foi possível observar no decorrer das sessões que a maioria das crianças obteve melhor desempenho escolar, além de adquirir minimizações em algumas das características negativas do TDAH.

ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR NA AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DE CRIANÇAS DISLÉXICAS

http://www.psiquiatriainfantil.com.br/congressos/uel2007/324.htm
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Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 – ISBN 978-85-99643-11-2

ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR NA AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DE CRIANÇAS DISLÉXICAS
Cicera Aparecida Lima Malheiro
Edelvira de Castro Quintanilha Mastroianni
Claudia Raquel Trigo Mancila
Ninfa de Lima Bento Beneti
Tatiane Gomes de Assunção,
FCT/UNESP – Presidente Prudente


RESUMO

Pesquisas estrangeiras apontam estatisticamente que 10% da população em idade escolar é disléxicas e apesar de não termos dados estatísticos consistentes no Brasil, calcula-se que a porcentagem de disléxicos esteja nesse mesmo patamar, com a agravante de o número de analfabeto, 14% declarados, ser muito grande, no qual, provavelmente, desses analfabetos, deve haver um número considerável de Disléxicos. Esse fato torna-se relevante demonstrando assim a importância de um estudo multidisciplinar na área e apontando as determinações interdisciplinares na intervenção. Na inter-relação da dislexia com o desenvolvimento psicomotor encontram-se muitas áreas disfuncionais do que anteriormente se pensou, onde ressaltam, pela sua obviedade, áreas de integração sensorial/visual e auditiva e áreas de integração psicomotoras (área parieto-occiptal e área suplementar motora). Os conceitos neuropsicomotores tornam-se relevantes nas entrevistas realizadsa com os pais, apesar deles, terem dificuldades em recordar com exatidão quando ocorreram determinados marcos do desenvolvimento da criança. Sendo assim, as características descritas dos disléxicos raramente se apresentam isoladamente. Frequentemente acompanham de outras perturbações que alteram a aprendizagem. Partindo de uma visão multidisciplinar o qual aborda diferentes justificativas nas avaliações desse distúrbio, procuramos analisar a relação da dislexia com o perfil psicomotor tento em vista a importância da compreensão da ação motora em relação à linguagem como também o inverso. No LAR-Laboratório de Atividades Lúdico-Recreativas da FCT/UNESP, das 98 crianças com necessidades educacionais e especiais que apresentam déficits psicomotores, 13 crianças possuem dislexia, estando na faixa etária de 7 a 12 anos. Elas são diagnosticadas por psicólogos, através de instrumentos específicos os quais classificam a dislexia em evolução ou especifica e encaminham para o LAR. Posteriormente o Perfil Psicomotor da criança é avaliado através do protocolo EDM – Escala de Desenvolvimento Motor (Rosa Neto, 2002).É encaminhado um questionário a professora da criança a fim de obter-se maiores informações sobre o nível de aprendizado, relações sociais em que a mesma apresenta e na seqüência é realizada uma entrevista com os pais, enfocando a obtenção de dados sobre os marcos de desenvolvimento. As atividades lúdicas propostas pelos profissionais e estagiários posteriormente a essa avaliação, possibilitam estratégias de desenvolvimento para que as crianças disléxicas aprendam e se desenvolvam dentro de suas necessidades motoras, cognitivas, sociais, afetivas e pedagógicas. As atividades são pensadas de maneira que atendam primeiro ao déficit motor, com intuito de verificar em que nível que a motricidade encontra-se e posteriormente criar estratégias de união das demais áreas envolvidas no distúrbio, iniciando assim uma intervenção cognitiva voltada ao desenvolvimento da aprendizagem que cada disléxico apresenta. A avaliação e a mediação de forma multidisciplinar fomentam e proporcionam um convívio harmonioso no qual, conflitos, problemas e dificuldades, são tratados não adversamente.

Com as próprias pernas — BEBE.COM.BR

Com as próprias pernas — BEBE.COM.BR

A percepção das cores — BEBE.COM.BR

A percepção das cores — BEBE.COM.BR

Correr e saltar: um estímulo para a linguagem — BEBE.COM.BR

Correr e saltar: um estímulo para a linguagem — BEBE.COM.BR

Diversão sem risco — BEBE.COM.BR

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